📸 *ABF | ARQUIVO PESSOAL
Por: Abdon Barretto Filho (*ABF)
No momento que as relações geopolíticas estão desafiando as nações e gerando instabilidade política, econômica e social no planeta, observa-se que alguns líderes (alguns carismáticos), gestores públicos e privados esqueceram que as trocas comercias são fundamentais para a paz e prosperidade.
O comércio é gerador de entendimentos, evitando-se conflitos.
Quanto mais trocas de bens e/ou serviços entre as nações, maiores possibilidades do desenvolvimento.
Compreender o mercado é vital para entender as decisões políticas e vice-versa.
O fenômeno turístico com suas transversalidades com outras ciências permite demonstra que ao viajar, visitar e conhecer outras culturas, aprende-se e respeita-se as diferenças dos comportamentos humanos.
Infelizmente, os egos e o mau uso do exercício do poder por algumas lideranças buscam caminhos dos conflitos visando obter vantagens nas relações pessoais, econômicas e políticas.
Atualmente, com os avanços tecnológicos e a comunicação instantânea, os aproveitadores e enganadores são desmascarados informando as versões dos fatos e/ou realizando interpretações de acordo com seus interesses pessoais.
Por trás das decisões, devem existir causas que somente o tempo demonstrará quem quer tirar vantagens prejudicando os entendimentos pessoais e comerciais.
É importante rever os antecedentes históricos sobre o exercício do poder de líderes que culminaram em duas grandes guerras mundiais.
O equilíbrio dos relacionamentos entre as pessoas físicas e jurídicas ainda é a melhor solução.
Durante estudos, pesquisas, experiências acadêmicas e profissionais, aprendi que o exercício do poder nas negociações entre pessoas de culturas e comportamentos diferentes exige sensibilidade, respeito e compreensão mútua.
Quando indivíduos com valores, formas de comunicação e percepções distintas se encontram para negociar, o risco de mal-entendidos aumenta.
Nestas situações, a gestão do poder deve ser orientada para criar confiança e equilíbrio, evitando atitudes dominadoras que levem aos impasses.
O modelo “ganha-ganha” é o ideal, pois procura soluções que beneficiem ambas as partes, reforçando relações de longo prazo e promovendo cooperação futura.
Quando se adota uma postura “ganha-perde”, a parte desfavorecida tende a sentir-se injustiçada e, em resposta, pode procurar vingar-se ou não cumprir acordos, o que frequentemente leva ao cenário “perde-perde”.
Para evitar este ciclo destrutivo, é essencial cultivar a escuta ativa, procurar compreender os interesses e não apenas as posições, e adaptar a comunicação ao contexto cultural do interlocutor.
A empatia desempenha um papel central, permitindo que as diferenças se tornem pontos de enriquecimento e não de divisão.
O poder deve ser exercido de forma ética, procurando equilíbrio entre firmeza e flexibilidade.
Uma negociação bem-sucedida não significa que todos obtenham exatamente o que desejam, mas sim que ambos sintam que foram ouvidos e respeitados.
Assim, numa perspectiva intercultural, a construção do “ganha-ganha” não é apenas uma estratégia, mas uma filosofia de cooperação entre a comunicação, a economia e a gestão.
Ao evitar a lógica de confronto, garante-se não só a resolução imediata do problema, mas também a base para futuras interações positivas.
Negociar sempre.
Será?
Respeitam-se todas as opiniões contrárias.
São reflexões.
Podem ser uteis.
Pensem nisso.
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*ABDON BARRETTO FILHO (FOTO)
Economista e Mestre em Comunicação Social
E-mail: contato@abdonbarrettofilho.com.br
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